Resumo do capítulo 17 do livro didático Filosofando: introdução à filosofia de Aranha e Martins.
Política é a arte de governar, de gerir os rumos da cidade, mediante relações de poder. O poder por sua vez é a capacidade de agir, de produzir efeitos desejados sobre indivíduos ou grupos humanos. Poder se dá sob a relação entre os que o exercem e aqueles que se submetem. Para exercer o poder é preciso ter força, que vai além da física. Força é a canalização da potência, é a sua determinação, que pode se dar por diversos meios: fisicos, materiais ou ideológicos.
Na modernidade (século XVII), o Estado se configura como instância por excelência do excercício do poder político. Apersar de poder e força serem condições para o exercício do governo, é preciso sua legitimidade. Segue alguns exemplos de princípios de legitimidade do poder estatal:
Democracia, toalitarismo e autoritarismo
Durante o século XX, presenciou-se em nível global o surgimento de vários regimes de caráter autoritário ou impositivo. Sendo subdivididos em totalitarismos e autoritarismos. Os regimes totalitários envolvem algum tipo de ideologia, quase sempre de discruso de cunho nacionalista, que junto com a força de repressão, mantém a aceitação do povo. Como exemplos, cita-se o nazismo, o fascinos e o stalinismo. Já os regimes autoritários se impõe pelo uso da força repressora, sem uma ideologia que os sustente efetivamente. Como exemplos, pode se citar os vários golpes militares na América Latina, inclusive no Brasil.
O ideal democrático se apresenta como uma solução para o equilíbrio de forças, por isso a democracia é tão valorizada e defendida, pois o povo é levado em consideração, inclusive na hora de escolher os governantes.
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