Ora ou outra se pergunta sobre filosofia e sua utilidade.
É preciso partir do pressuposto que filosofia tem a ver com o pensar, com o refletir, com o questionar. Neste sentido, então, se percebe a grande importância da filosofia e quão útil ela é.
De fato, o ser humano é um ser de consciência, ou seja, tem ideias e noções sobre sua vida e suas condições, e como tal procura sentido para tudo que está ao seu redor.
Na medida em que esta busca por sentido se inicia junto incia-se também o processo do filosofar, pois é mediante as perguntas ou interrogações que as respostas vão surgindo e estabelecendo a clareza das convicções.
O ser humano é um ser de potencialidades e também mergulhado em inúmeras contradições, como por exemplo o desejo da felicidade diante de uma realidade tão problemática e violenta. Então faz questionamentos: o que é a vida? Qual o sentido da existência? É possível viver o amor? Por que somos tão violentos? e etc.
Porém há diferenças entre as pessoas comuns do dia a dia e o filósofo. De fato, todo ser humano filosofa de alguma forma na medida que busca sentido e entendimento das coisas, porém o filósofo vai a fundo na busca do entendimento de forma racional ou elucidativa de grandes questões. A filosofia então é radical, porque busca explicar os conceitos fundamentais usados em todos os campos do pensar e do agir; é rigorosa, pois o filósofo desenvolve um pensamento rigoroso, justificado por argumentos; e de conjunto, ou seja, a filosofia é um tipo de reflexão de conjunto, totalizante, porque examina os problemas relacionando os diversos aspectos entre si.
Pessoal, esta postagem foi baseada no capítulo 1 “Experiência filosófica” do livro didático, edição 2013 “Filosofando: introdução à filosofia” das autoras Arruda Aranha e Pires Martins
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